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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O MENINO DE RUA




Posso ser do jeito que eu quero.
Faço da minha vida uma diversão.
Não tenho horário.
Ninguém manda em mim.
Sou o reflexo da liberdade.
Tenho os meus heróis.
Minhas emoções são controladas.
Esse é o meu poder de fazer-me absoluto.
São tantas pretensões.
Gosto de ler e interpretar alguns fatos
Que interessam aos outros.
Mas não faço disso um caminho a ser seguido
Assim vou vivendo.
Vivenciando tudo que acredito.
Posso ser exatamente como sou e
Aí é que acho que estou perdido.
Tenho o poder de viver a minha vida.
Tenho a vontade de não saber aonde ir.

Manuel Lucena

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