Um
fantasma de mãos postas no mato...
Sem
companhia sem ninguém.
O
tempo é o que menos importa.
Tornou-se
um símbolo maior de um povo e suas historias se confundem com a vida
Nordestina.
Passa
por tudo a que muitos fogem.
Talvez
amaldiçoada por ser assim e assim mesmo se vai.
Serve
apenas como crendice popular.
É
o seu destino...
Castigada
pelo sol trava um luta indigna, mais resiste.
A
árvore e Natal da Caatinga é o reflexo de que vale a pena continuar acreditando
que tempos melhores virão.
Professor e Historiador Coló.
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